sábado, 9 de abril de 2011


"Nesse exato instante Zaphod Beeblebrox, estava em sua cabine xingando e berrado. Duas horas antes ele tinha dito que iam dar uma passada para um jantar rápido no Restaurante no Fim do Universo, mas logo em seguida ele teve uma briga ferrenha com o computador da nave e saiu chutando o chão em direção à sua cabine, gritando que ele mesmo ia calcular os fatores de improbabilidade usando um lápis" O Restaurante no Fim do Universo pag: 10





     O segundo volume começa exatamente onde para o primeiro: todos estão com fome, e abordo da nave coração de ouro ( a nave mais poderosa e imprevisível que jamais existira) partem para o restaurante mais próximo, porém mal sabem eles, que não será tão simples assim.                                              
        E entre o momento em que Zaphod precisa enfrentar o Vórtice da Perspectiva Total, uma máquina terrível que mostra o quão insignificante uma pessoa é quando comparada ao universo, e uma viagem em que descobrem a verdadeira origem dos ancestrais humanos, eles param para uma deliciosa refeição no Restaurante no Fim do Universo – o único em que não é preciso se preocupar com a ressaca no dia seguinte, simplesmente porque não há um dia seguinte! Então lembre: não entre em pânico! Relaxe e curta sua Dinamite Pangaláctica sob as luzes do apocalipse.


Sobre o autor: 
Douglas Noël Adams (Cambridge, 11 de março de 1952 — Santa Bárbara, 11 de maio de 2001) foi um escritor e comediantebritânico, famoso por ter escrito esquetes para a série televisiva Monty Python's Flying Circus, junto com os integrantes desse grupo de humor nonsense, e pela série de rádio, jogos e livros The Hitchhiker's Guide to the Galaxy.                                                                                                           Os fãs e amigos de Adams o descreveram também como um ativista ambiental, um assumido ateísta radical e amante dosautomóveis possantes, câmeras, computadores Macintosh e outros 'apetrechos tecnológicos'. O biólogo Richard Dawkins dedicou-lhe seu livro The God Delusion e nele descreve como Adams compreendeu a teoria da evolução e, tornou-se um ateísta. Adams era um entusiasta de novas tecnologias, tendo escrito sobre email e usenet antes de tornarem-se amplamente conhecidos. Até o fim de sua vida, Adams foi um requisitado professor de tópicos que incluíam ambiente e tecnologia.


       Minha Opinião: 

    "O restaurante do fim do universo" possui os mesmo aspectos literários do volume um da serie, a sátira predomina em toda a obra.   O livro também faz críticas, ironizando a sociedade e seus padrões, mas sempre de forma leve e descontraída. Acredito que esse seja o ponto que mais me chamou  atenção na série.                                                                                                                                            

    A obra não é aquela do tipo que te deixa extasiado ou emocionado ou com vontade de ler mais, ela mais do tipo que te deixa enlouquecido, confuso, intrigado, relaxado e principalmente te faz rir, é do tipo de obra que você lê para esquecer do mundo.

   É claro que a obra tem seus pontos fracos, eu principalmente não gostei do final, foi, como posso dizer.... decepcionante, mas mesmo assim não me arrependo de ter comprado o livro.                                                 


0 comentários:

Postar um comentário